Mada - Parte 1
People, aqui está a minha matéria sobre o Mada. No próximo post vou relatar a minha experiência não profissional por lá. Até.
Mada revela novos talentos da música brasileira
O festival, que aconteceu nos últimos dias 4, 5 e 6, em Natal, levou ao público os shows de mais de 20 bandas independentes
A oitava edição do Mada – Música, alimento da alma, o maior festival demúsica do Rio Grande do Norte, cumpriu o papel a que deveriam se propor osgrandes eventos do gênero do País: revelar novos talentos. Um deles foi acarioca Moptop, que tocou no sábado e deixou o público em êxtase com seuspotenciais hits, como “Ninguém pra te esquecer” e “O rock acabou”. A banda apresentou uma excelente relação no palco, com demonstrações de carinho entre os integrantes em pleno show. Eles fecharam recentemente contratocom a gravadora Universal e lançarão o seu primeiro CD em agosto.
A Macaco Bong, que tocou na quinta-feira, foi outro destaque do Mada. O grupo matogrossense faz um rock instrumental de primeiríssima qualidade,simples e bem-feito. Vale destacar a excelente presença de palco doguitarrista Bruno Kayapy, que lembra bastante Jimmi Hedrix. Já a LosPorongas, vinda diretamente do Acre, fez uma apresentação do que seria o “rock amazônico nervoso”, como definiu o vocalista, Diogo Soares. Eimpressionaram a platéia pela excelente qualidade musical. Com influênciasque vão de Alice in Chains a Luiz Gonzaga, a banda faz um mix autoralentre rock e música regional. Eles devem lançar o segundo CD, pela SenhorF e com produção de Philippe Seabra, da Plebe Rude, ainda esse ano.
Os potiguares do Seu Zé fizeram um show fofo no último dia do festival. Aapresentação foi repleta de elementos teatrais, seja na performance dosmúsicos, seja no figurino da banda e na iluminação de palco. As músicas dogrupo, que têm letras sobre o Nordeste, desfilam entre o samba, o baião eo rock.
Também chamou a atenção o péssimo show da carioca Tantra. A apresentação,que teve participação especial de Marcelo Bonfá, ex-(re)L(i)egião Urbana,parecia a de uma bandinha de garagem, a começar pelo repertório,totalmente composto por covers. A única parte divertida do show foi quandoo grupo tocou “Kinky Afro”, da Happy Mondays, com direito à umaperformance à la Bez do baixista contratado pela Biquini Cavadão, PatrickLaplan. Nem a reação histérica da platéia ao ouvir Fred Nascimentodesafinar em “Quando o sol bater na janela do teu quarto” salvaram o show.
O Mada vem se firmando como um dos maiores festivais de música do Brasil. Este ano, compareceram ao evento uma média de 9 mil pessoas por noite. Osshows foram todos pontuais e o lugar onde aconteceu o evento, um espaço aoar livre, confortável e bem estruturado. Chamou a atenção o respeito e ointeresse do público potiguar pelo trabalho das bandas independentes. OBrasil precisa de mais festivais como o Mada, que façam uma seleção honesta de grupos desconhecidos do País inteiro, e realmente independentes, sem jabá ou pressão de gravadoras para emplacar projetos paralelos de artistas já consagrados.
Mada revela novos talentos da música brasileira
O festival, que aconteceu nos últimos dias 4, 5 e 6, em Natal, levou ao público os shows de mais de 20 bandas independentes
A oitava edição do Mada – Música, alimento da alma, o maior festival demúsica do Rio Grande do Norte, cumpriu o papel a que deveriam se propor osgrandes eventos do gênero do País: revelar novos talentos. Um deles foi acarioca Moptop, que tocou no sábado e deixou o público em êxtase com seuspotenciais hits, como “Ninguém pra te esquecer” e “O rock acabou”. A banda apresentou uma excelente relação no palco, com demonstrações de carinho entre os integrantes em pleno show. Eles fecharam recentemente contratocom a gravadora Universal e lançarão o seu primeiro CD em agosto.
A Macaco Bong, que tocou na quinta-feira, foi outro destaque do Mada. O grupo matogrossense faz um rock instrumental de primeiríssima qualidade,simples e bem-feito. Vale destacar a excelente presença de palco doguitarrista Bruno Kayapy, que lembra bastante Jimmi Hedrix. Já a LosPorongas, vinda diretamente do Acre, fez uma apresentação do que seria o “rock amazônico nervoso”, como definiu o vocalista, Diogo Soares. Eimpressionaram a platéia pela excelente qualidade musical. Com influênciasque vão de Alice in Chains a Luiz Gonzaga, a banda faz um mix autoralentre rock e música regional. Eles devem lançar o segundo CD, pela SenhorF e com produção de Philippe Seabra, da Plebe Rude, ainda esse ano.
Os potiguares do Seu Zé fizeram um show fofo no último dia do festival. Aapresentação foi repleta de elementos teatrais, seja na performance dosmúsicos, seja no figurino da banda e na iluminação de palco. As músicas dogrupo, que têm letras sobre o Nordeste, desfilam entre o samba, o baião eo rock.
Também chamou a atenção o péssimo show da carioca Tantra. A apresentação,que teve participação especial de Marcelo Bonfá, ex-(re)L(i)egião Urbana,parecia a de uma bandinha de garagem, a começar pelo repertório,totalmente composto por covers. A única parte divertida do show foi quandoo grupo tocou “Kinky Afro”, da Happy Mondays, com direito à umaperformance à la Bez do baixista contratado pela Biquini Cavadão, PatrickLaplan. Nem a reação histérica da platéia ao ouvir Fred Nascimentodesafinar em “Quando o sol bater na janela do teu quarto” salvaram o show.
O Mada vem se firmando como um dos maiores festivais de música do Brasil. Este ano, compareceram ao evento uma média de 9 mil pessoas por noite. Osshows foram todos pontuais e o lugar onde aconteceu o evento, um espaço aoar livre, confortável e bem estruturado. Chamou a atenção o respeito e ointeresse do público potiguar pelo trabalho das bandas independentes. OBrasil precisa de mais festivais como o Mada, que façam uma seleção honesta de grupos desconhecidos do País inteiro, e realmente independentes, sem jabá ou pressão de gravadoras para emplacar projetos paralelos de artistas já consagrados.
1 Comments:
E no ano que vem eu vou pro MADA, tocar com minha banda!
\o/
E tu vai cobrir e ainda entrevistar a gente! ;)
;*
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